Mãos robóticas mais rápidas do que o olho humano

O vídeo acima apresenta o resultado da pesquisa do Doutor Yshikawa Komuro, da Universidade de Tóquio, que desenvolveu as mais velozes mãos robóticas que o mundo já conheceu.

A fusão sensorial interpreta os sinais coletados por diversos sensores ao mesmo tempo e ainda preenche prováveis lacunas existentes, gerando uma espécie de percepção robótica extra-sensorial.

A pesquisa contribui para aumentar a eficiência de robôs humanóides e possibilita aplicações industriais rápidas, mesmo quando os movimentos não forem repetitivos ou previamente programados.

Clique na imagem e assista ao vídeo.

Fonte: Inovação Tecnológica

Prostitutas são mais confiáveis que políticos

Uma pesquisa revelou que os chineses consideram as prostitutas como uma das categorias mais confiáveis do país, à frente, inclusive, dos políticos.

Segundo o estudo, 7,9 % dos entrevistados consideraram as mulheres de "vida fácil" bastante confiáveis, perdendo apenas para fazendeiros e religiosos.

Políticos ficaram bem abaixo da lista de confiabilidade, junto com cientistas e, pasme, professores.

Coisas da China.

Fonte: bbc

Apoxyomeno e o duto submarino

Qual a relação que existe entre um duto submarino e uma estátua do atleta grego Apoxyomeno?

A princípio, nenhuma, não fosse o fato da estátua ter sido encontrada no fundo do mar Adriático, ser de metal, e estar sobre os mesmos efeitos corrosivos que degradam tubulações marítimas ao longo do tempo. Mas isso não aconteceu com a estátua. Ela se manteve preservada por 2.000 anos submersa no fundo do mar.

O achado ocorrido em 1998 levou pesquisadores da Universidade de Zabreg, na Croácia, a estudarem a liga utilizada na criação da obra de arte. Suas propriedades especiais permitiram que a estátua fosse revestida por uma espécie de verniz mineral que a protegeu ao longo dos séculos. É o mesmo processo pelo qual animais e plantais utilizam os minerais ao seu redor para formar conchas e ossos, conhecido como biomieralização.

Os resultados das pesquisas podem levar à descoberta de novos materiais que suportem melhor os efeitos da corrosão marítima que podem ser aplicados em revestimentos para cascos de navios, tubulações e, até mesmo, recipientes mais duradouros para a armazenagem de resíduos radioativos.

Fonte: Inovação Tecnológica

Resíduo de rochas ornamentais é transformado em vidro

O Instituto Nacional de Tecnologia (INT/MCT), do Rio de Janeiro, desenvolveu um processo que aproveita os resíduos que sobram nas marmorarias quando pedras de granito ou mármore são serradas para a produção de chapas.

A tecnologia surgiu a partir da pesquisa de mestrado da física Michelle Babisk, sob orientação do tecnologista José Carlos da Rocha, quando estudava soluções para os resíduos gerados pela indústria de rochas ornamentais do Espírito Santo, que é hoje responsável pela metade da produção nacional deste tipo de material.

A transformação dos resíduos em vidro pode ser uma alternativa para reduzir o pó fino que é acumulado nas marmorarias e despejado no solo, se tornando um grande problema ambiental.